Famosos nem sempre foram famosos. Assim como nós, meros mortais, muitos deles precisaram arrumar uma profissão e dar um jeito de ganhar a vida. Às vezes de formas que para nós soam engraçadas. Listamos os melhores casos!
Você não reconhecerá ninguém nessa imagem, mas nela está Toninho Cerezo (no meio, acima), que antes de ser craque nos campos e fazer muitos gols pelo Atlético Mineiro, ajudou seu pai, o Palhaço Moleza, nos picadeiros
Já o jogador Amaral trabalhava em uma funerária, principalmente decorando caixões e arrumando a roupa de defuntos
Valesca Popozuda, antes de se tornar uma cantora famosa, era frentista em posto de gasolina e relembrou o passado recentemente no Instagram
NÃO PERCA: Milionária oferece R$ 286 mil por ano para quem quiser namorá-la
Wagner Moura, um dos grandes atores do país, era jornalista de celebridades em Salvador
Anderson Silva, lutador de MMA, foi atendente do McDonald's sete anos em Curitiba
Assim como Amaral, a atriz Whoopi Goldberg trabalhava em uma funerária, como maquiadora de defuntos. Talvez por isso só foi ganhar um Oscar pelo filme Ghost?!
VALE SEU CLIQUE: Peixe bizarro 'meio cobra meio jacaré' surpreende pescadores
Quem é esse? Não sabe?! É o lateral da seleção brasileira Daniel Alves aos 14 anos, como figurante no filme Guerra de Canudos
Fábio Júnior entregava jornais antes de ser cantor famoso
Liédson, ou Liedshow, que jogou no Corinthians, Flamengo e Sporting, era empacotador de supermercado antes de ser atacante
VEJA ISSO: Corpos e monstros! A artista que faz os bolos mais macabros do mundo
Mick Jagger, roqueiro líder do Rolling Stones, já foi porteiro e mensageiro de um hospital psiquiátrico
Assim como Fábio Júnior, Lúcio entregava jornais. Ele acordava às 4h para fazer o serviço
LEIA TAMBÉM: Passageiro fica completamente nu e defeca em metrô lotado
Dá pra imaginar que, antes de se tornar a loira do Tchan, Sheila Mello era chapeira de uma lanchonete?!
Já Zé Ramalho foi uma espécie de garoto de programa, segundo ele. O cantor afirma que era groupie, e recebia comida de fãs de artistas que cantavam no Rio. Além disso, para sobreviver no Rio de Janeiro durante o período da ditadura, ele também dormiu na rua, fez santinhos em gráfica e empurrou a cadeira de aleijados
NÃO VÁ EMBORA AINDA: Épico! Luta entre dragões-de-komodo parece coisa de cinema