A jovem universitária acima vende o próprio plasma sanguíneo duas vezes por semana apenas para fazer compras. As informações são do jornal New York Post
Carisa Barker tem 20 anos, vive em Salt Lake City, nos EUA, e é uma consumidora compulsiva assumida
Tanto que não sente a mínima culpa no que faz e ainda recomenda a prática como uma maneira fácil de arrecadar dinheiro
O plasma é o fluido amarelado do sangue que permanece após a remoção dos glóbulos brancos, vermelhos e das plaquetas. Ele é usado em medicamentos que ajudam pacientes com queimaduras, traumas e outras emergências
Nos EUA, centros de coleta oferecem dinheiro em troca de doações
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O processo leva cerca de uma hora e meia. O sangue é tirado, o plasma removido e o que sobra é devolvido ao corpo
Carisa adotou a estratégia após sugestão de uma amiga. A estudante e babá em período parcial estima que gaste mais de R$ 2,3 mil por mês em roupas, sapatos e produtos de beleza
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"Se vejo algo que gosto ou há um desconto ou um bom negócio, eu compro", pontua
"Sinto-me poderosa sabendo que tenho dinheiro e posso comprar coisas"
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E ao que tudo indica, o negócio tem dado resultado: em apenas um ano, a jovem arrecadou mais de R$ 13 mil com doação de plasma
Na clínica, ela explica que preenche uma pesquisa de avaliação e é examinada pelos profissionais antes da coleta
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"Não há riscos para a saúde que eu saiba e meus pais estão bem comigo fazendo isso", conta
“Sinto-me bem em saber que estou ajudando as pessoas. Planejo continuar doando"
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Apesar disso, Carisa conta que amigos a aconselham a maneirar nos "banhos de loja"
Mas, a universitária é categórica: "Se em algum momento eu estivesse sem dinheiro, pararia"
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Um representante da clínica de coleta de plasma informou que o local obedece critérios rigorosos e estabelecidos por autoridades reguladoras globais, para garantir a segurança de doadores e receptores
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