Entre um vídeo engraçado e outro, a dona da conta melxmamaz (@imcuteaf28) do TikTok, revela a verdade por trás das comidas de cinema. Não é nada extremamente impactante, de derreter cérebros, mas são imagens que nem todos gostariam de ver.
A mais nova revelação dela — que aparentemente trabalha em uma rede de cinema não divulgada — foi como são servidos os molhos de queijo para nachos, uma iguaria muito apreciada no país, mas não tão popular no Brasil.
"O queijo nacho não é feito em casa e você provavelmente pega câncer com o saco plástico quente", afirma ela, enquanto mostra sacos verdadeiramente grandes e visualmente nojentos cheios de queijo.
O processo é totalmente indutrial e o mais automatizado possível para funcionar com eficiência.
Um saco é colocado em um compartimento e preso a um tubo, ligado a uma bomba abaixo. Um segundo saco é colocado em uma bandeja acima, que aquece o conteúdo.
Segundo fabricantes, esses sacos precisam ser aquecidos por cerca de quatro horas ante de estarem prontos para deliciar a vida de clientes. O queijo pode ser guardado por cinco dias após aberto, desde que aquecido a 60º C.
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Muito comentaram sobre como a informação era óbvia, que não esperavam que o queijo fosse caseiro, feito em uma bandeja gigante atrás da máquina. Outros contestaram as alegações de que plástico causa câncer.
Mas o que realmente chamou a atenção das milhões de pessoas que viram as imagens e causou bastante nojo, foi a falta de limpeza da máquina.
"Por favor, desmonte a máquina e limpe-a. Não pode ser tão difícil", afirmou um comentário, que resumiu a vontade de muitos.
Outras revelações
O vídeo do queijo é mais um da série Expondo Cinemas, onde ela filma como é preparada a comida para clientes. Nada chocante para um país acostumado a comidas grotescas.
A parte 1, que mostra um tubo de pipoca pronta para o preparo, é o maior sucesso do empreendimento, com quase 10 milhões de visualizações.
Logo depois, ela postou a pipoca já pulando na panela.
A última das revelações mostra como são tristes e desprovidos de graça os cachorros-quentes servidos nos Estados Unidos, a prova que nem sempre quem inventou algo faz melhor.
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