O cérebro humano está em constante mudança e adaptação, de modo que a meta é sempre evoluir e ter um bom desempenho de funções gastando o mínimo de energia possível. Estudos já demonstraram que há mudanças no cérebro de pessoas com transtorno de personalidade narcisista, por exemplo. Porém, a ciência ainda não conseguiu determinar se a pessoa nasce com este marcador genético ou se o seu comportamento e o ambiente desencadeiam o aparecimento de doenças.
As análises sobre o aumento de casos de distúrbios de personalidade específicos levam a crer que os hábitos cotidianos e a influência da cultura tecnológica estejam relacionados a essas alterações neurológicas. Afinal, os neurotransmissores são mensageiros químicos que podem transmitir, estimular e equilibrar os sinais entre neurônios e outras células do corpo. Esses bilhões de mensageiros trabalham constantemente e podem afetar diversas funções físicas e psicológicas.