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No século XIX, bailarinas poderiam morrer dançando balé

Emma Livry (1842-1863) era uma lenda de seu tempo. Com apenas 20 anos e uma das pupilas da notória bailarina Marie Taglioni (1804-1884), ela foi uma das últimas bailarinas da era do balé romântico, tornando-se uma das figuras mais emblemáticas de seu tempo — principalmente pela maneira como morreu.

Era 15 de novembro de 1862 quando Livry ensaiava os passos do segundo ato da protagonista Fenella do espetáculo La Muette de Portici e seu tutu pegou fogo ao encostar em uma das muitas lâmpadas a gás alinhadas na beirada do palco.

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