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quarta-feira, 22 de março de 2017

Só tem coisa ruim! Conheça as formas mais cruéis de matar alguém, segundo o governo americano

Divulgação

Em 1887, o Estado de Nova York decidiu que enforcamento era um jeito bárbaro de matar alguém em suas fronteiras. O Estado na época se denominava o mais cosmopolita e civilizado dos Estados Unidos, e histórias sobre enforcamentos mal feitos (pessoas que sufocavam por longos minutos, ou que tinham suas cabeças decepadas) abundavam nos jornais, então era hora de mudar.

Então foi criada a chamada Comissão Garry, com três políticos (o principal era Elbridge Gerry), encarregada de descobrir uma forma eficiente e pouco dolorosa de morrer. Mas, para chegar a "melhor" forma de morrer, eles descobriram as piores. O relatório aponta 34 formas de morrer analisadas pelos governistas.

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Uma delas, talvez a mais estranha, envolvia "pilar" o condenado. Ele ficava em um recipiente gigante e um gigantesco pilão o esmagava como o alho que você prepara para o almoço.

Um ano depois e a comissão falhou, ao ponto de ser encerrada. Mas Gerry não desistiu e trabalhou pelo método de cadeiras elétricas, que foi analisada e em 1890 começou a ser testada. O primeiro que sofreu uma morte por cadeira elétrica em Nova York foi William Kemmler. O espetáculo de sua morte foi tão grotesco que um dos executores disse que "teria sido melhor usar um machado".

Dez anos depois, o método foi considerado eficiente e "humano" e passou a ser largamente utilizado. Abaixo listamos os métodos mais crueis dentre os que estão no relatório. A lista completa você ler no site Popular Mechanics.

Abaixo você lê nossas "preferidas".

E para tirar a zica, relembre nossa matéria sobre a "melhor" forma de morrer.

E você, qual a forma de morrer você escolheria?