Centenas de Lhamas foram encontradas sem coração em um antigo campo de sacrifício da cultura Chimu, na cidade de Huanchaquito, no Peru. Especialistas também acreditam que os animais tiveram suas cabeças arrancadas durante os rituais
*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira
No entanto, os restos das lhamas não foram a descoberta mais chocante feita no local
Cerca de 140 esqueletos de crianças entre 5 e 14 anos também foram encontrados, apresentando sinais semelhantes de tributo
Segundo os arqueólogos responsáveis pela exploração, os restos tanto dos animais quanto dos infantos, são aproximadamente do ano 1450, pico da cultura Chimo na costa norte do Peru
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John Verano, professor de antropologia da Universidade de Tulane, afirmou que a descoberta dos restos abre um capitulo novo sobre as práticas de sacrifício realizadas no mundo antigo
"Essa descoberta é um surpresa para todos nós, nunca havíamos visto algo assim antes"
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"Não existia nenhum registro histórico que demonstrasse sacrifícios de crianças e animas nessa escala e nessa região do Peru", diz ele
"Nós tivemos sorte de contar com uma equipe multidisciplinar tanto no campo quanto no laboratório", afirmou o professor
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Sacrifícios humanos e animais fizeram parte de diversas culturas antigas, tanto como uma experiência espiritual quanto como uma forma de tributo
Já esse esqueleto bizarro "alienígena" de 1700 anos de idade foi encontrado na Rússia e gerou polêmica entre arqueólogos e ufólogos. Confira mais sobre essa história a seguir!
Um esqueleto bizarro "alienígena" foi encontrado na Cordilheira do Cáucaso, a cerca de 130 km da cidade russa de Nazram. Arqueólogos acreditam que os restos tenham 1700 anos de idade. As informações são do tabloide britânico Daily Star
Ok, antes de qualquer outra coisa, precisamos acalmar os ufólogos que com certeza entraram nessa galeria com a esperança de esses restos serem mesmo alienígenas. Apesar do crânio bizarro, o esqueleto é humano. Ainda não foi dessa vez...
Segundo os especialistas, o esqueleto foi artificialmente deformado durante a infância
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Crânios alongados eram comuns em algumas sociedades dos século IV e V, como símbolo de status e nobreza
Provavelmente era o caso dessa mulher, que foi encontrada cercada de armas, cerâmicas e jóias
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A deformação era obtida por meio de bandagens e anéis, "moldando" a cabeça da criança
Isso usualmente acontecia durante o primeiro ano de vida
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Os arqueólogos esperam encontrar outros esqueletos do mesmo período no local
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