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terça-feira, 26 de março de 2019

Testes de DNA revelam possível identidade de Jack, o Estripador

Um xaile com sangue em uma das cenas de crime do infame serial killer Jack, o Estripador, pode servir como prova definitiva da identidade do assassino. A peça de roupa foi analisada por pesquisadores da Universidade John Moore, em Liverpool, que encontraram vestígios de DNA tanto da vitima, Catherine Eddowes, quanto do homem que serial o cruel psicopata, Aaron Kosminski

*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira

A confirmação foi dada após os fragmentos mitocondriais de DNA encontrados no Xaile serem comparados com os de descendentes vivos de Kosminski

Investigadores da época já apontavam o homem como um dos principais suspeitos dos assassinatos, mas não tinham ferramentas suficientes para comprovar sua culpa

Os testes de DNA também confirmam características físicas de Kosminski que batem com as descritas por testemunhas de Jack, o Estripador, como os cabelos e olhos castanhos

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Os especialistas afirmaram que esse se trata da mais sistemática e geneticamente avançada análise genética já realizada sobre os assassinatos de Jack, o Estripador 

"Pela primeira vez estamos realizando uma análise em nível molecular da única evidência física ligada aos crimes de Jack, o Estripador", escreveu um dos autores da pesquisa para o Journal of Forensic Sciences

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"Encontrar resultados positivos dos dois perfis na mesma peça de evidência aumenta a probabilidade estatística de identificação e reforça a veracidade do xaile", concluiu

Acredita-se que o brutal Serial Killer britânico seja culpado pelo assassinato de pelo menos 5 mulheres, entre 1888 e 1891...

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...Sendo 1891, exatamente o ano em que Aaron Kosminski foi admitido no sanatório Weston-super-Mare, no norte da Inglaterra

Jack não foi o único serial killer que aterrorizou a Inglaterra durante o século XIX. Essas mulheres cometeram crimes bárbaros por todo Reino Unido e são em grande parte responsáveis pela criminologia como conhecemos hoje. Confira essas fascinantes histórias a seguir!  

Uma série fascinante de fotografias e desenhos expostos pelo Museu Metropolitano do Crime, na Inglaterra, contam a história macabra de mulheres serial killers que aterrorizaram o país durante a Era Vitoriana. O período se trata de um momento significante para a criminologia britânica, com a ascensão dos cientistas forenses, o nascimento da polícia nacional e a proliferação da cobertura midiática, que transformou muitas dessas mulheres em celebridades locais

Mary Ann Cotton se tornou a primeira serial killer britânica condenada, após envenenar 21 pessoas com arsênio. As vitimas incluíam a própria mãe, 8 de seus filhos, 7 afilhados, 3 maridos, um amante e um amigo

Seu julgamento durou 3 dias e em 24 de março de 1873, ela foi enforcada por seus crimes

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Amelia Dyer é considerada um dos maiores monstros da criminologia mundial. Acredita-se que a mulher seja culpada pela morte de mais de 300 bebês. Na época, a prática de receber dinheiro para adotar crianças indesejadas era comum na Inglaterra, o que facilitava o acesso de Dyer aos infantos

No começo, Dyer deixava os bebês morrerem por negligência, mas com o passar do tempo, a mulher adotou métodos mais brutais. Foi apenas no 4 de abril de 1896 que a "babá" foi presa e sua sádica carreira chegou ao fim. O juri precisou de apenas 4 minutos para considerá-la culpada e ela foi enforcada em 10 de junho do mesmo ano

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As melhores amigas Amelia Sach e Annie Walters tinham praticas semelhantes as de Dyer mas eram menos efetivas. Historiadores acreditam que o numero de bebês vitimados pelas mulheres está entre as dezenas

Para realizar o "serviço", elas afogavam as crianças em uma mistura de clorofórmio com sedativos, narcóticos e analgésicos

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Para o azar das moças, o senhorio do prédio onde moravam também era um policial e suspeitou das atividades. Elas protagonizaram o primeiro e único enforcamento duplo de mulheres da era moderna em 3 de Fevereiro de 1903

Constance Emily Kent tinha 16 anos quando assassinou seu meio-irmão Francis, de apenas 4

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O garoto sumiu na noite de 29 de junho de 1860. Na manhã seguinte seu corpo foi encontrado com feridas de faca no peito e no braço e um corte profundo na garganta

Uma babá foi inicialmente apontada como culpada mas após as investigações, foi declarada inocente. Só 5 anos depois, Constance assumiu a autoria do crime para o pai. Após cumprir 20 anos de prisão, a mulher fugiu dos registros

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A londrina Frances Lydia Alice Knorr, fugiu com um amante para a Austrália, enquanto ainda era casada. O casal começou a ter problemas com dinheiro e decidiu adotar bebês indesejados por dinheiro. Ao menos 3 crianças foram estranguladas por Frances antes que ela confessasse os crimes em 1894. Ela foi enforcada no mesmo ano

Mary Pearcey, a unica mulher suspeita de ser "Jack, o estripador", assassinou Phoebe Hogg e seu filho de apenas 18 meses de idade 

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Phoebe estava tendo um caso o marido de Pearcey. No dia 24 de outubro de 1890, um policial encontrou o corpo da mulher, com o crânio completamente esmagado. No dia seguinte, o corpo da criança também foi encontrado. Ela foi considerada culpada pelo crime em 23 de dezembro do mesmo ano, em um julgamento que recebeu uma cobertura midiática nunca antes vista

A australiana Martha Needle envenenou o marido, os três filhos e o cunhado. Ela foi enforcada em 22 de outubro de 1894, aos 30 anos

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Marie Manning era uma empregada suíça, enforcada em Londres em novembro de 1894. Ela assassinou o amante Patrick O'Connor no caso que ficou conhecido pela mídia inglesa como "O Horror de Berdmonsey"

Kate Webster é conhecida por um dos crimes mais brutais da Era Vitoriana: em 2 de março de 1879, ela matou e desmembrou sua patroa Julia Martha, em Richmond, sul de Londres

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Ela então cozinhou a carne de Martha e jogou seus restos no Rio Tamisa. O caso causou comoção nacional e a Scotland Yard foi acionada. Eventualmente, Webster confessou o crime e no dia 29 de julho de 1879, foi enforcada

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