Eles estão de volta: três meses após a primeira aparição, um grupo gigantesco de insetos voltou a aparecer em uma praia da Inglaterra, deixando moradores locais assustados
O flagrante foi feito na região de Yorkshire, no Reino Unido, e cientistas ainda tentam desvendar o mistério relacionado ao aparecimento deles
Tudo porque um comunicado divulgado pela guarda-costeira inglesa afirmou que os insetos são da Europa continental
Como eles raramente podem ser vistos nas ilhas inglesas, o mistério ainda permanece
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Segundo o Dr. Chris Bull, ouvido pelo tabloide Metro, um grande número deles na Inglaterra
"É diferente de tudo que já vi", afirmou Chris
Algumas especulações indicam que tratam-se de besouros Lochmaea suturalis
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Equipes de controle de doenças e de poluição foram ao local para decidir como melhor lidar com o problema
Na França, uma gosma capaz de matar uma pessoa em segundos foi vista em uma praia local. Veja essa história assustadora
Praias francesas estão inundadas de um lodo verde mortal, capaz de "matar em segundos", segundo especialistas. O medo foi tanto que muitas das praias estão fechadas desde o último dia 3
A lama na verdade é um amontoado de algas tóxicas e apareceu principalmente na região da Bretanha e Saint-Brieuc, na costa norte do país
Essas substâncias são capazes de deixar alguém inconsciente rapidamente
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E logo depois existe uma grande possibilidade de ocorrer uma parada cardíaca
Esse tipo de alga era constante na costa local, mas desapareceu na última década
Especialistas afirmam que o retorno provavelmente tem a ver com mudanças climáticas, principalmente por causa do verão quente
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O outro fator que contribuiu para a invasão, segundo o NY Post, é o aumento da irrigação nas áreas agrícolas próximas
Fertilizantes em excesso facilitam o crescimento dessas algas
“Cerca de 20 pessoas morrem nas praias todo ano, frequentemente varridas pelas marés ou pelas correntes, mas a pergunta é: algumas dessas pessoas poderiam ter desmaiado do gás tóxico das algas marinhas antes de serem varridas?", questionou Inès Léraud, uma jornalista e documentarista que fez um registro especial sobre o assunto e recentemente foi entrevistada pelo jornal inglês The Guardian
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