É bizarro imaginar que o período que marcou o fim da Primeira Guerra Mundial foi o momento em que o governo dos Estados Unidos mais panfletou que as mulheres seriam mais valorizadas na sociedade. Eles externaram isso propondo programas que estimulavam o que todos esperavam do poderio feminino: donas de casa e mães excepcionais.
E, para isso, as mulheres foram encaminhadas para faculdades para se formarem em como ser mães, em um período que nem sequer a medicina ousava estudar seus corpos para melhorar os cuidados de saúde. Ainda assim, a confiança do país na ciência e pesquisa incentivou esse tipo de programa.