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Mulher de 104 anos revela último desejo bizarro: 'quero ser presa'

O asilo Stokeleigh Care Home, em Bristol, na Inglaterra, pediu para que seus residentes revelassem seus desejos mais secretos. A maioria dos idosos do local expuseram vontades justificáveis e agradáveis: dirigir um carro luxuoso, viver cercado de filhotes de poodle, receber uma massagem completa e outras experiências teoricamente positivas para um ser humano normal. Anne Brokenbrow, de 104 anos, no entanto, não é um ser humano normal. O seu último desejo: "quero ser presa"

*Estagiário do R7, com supervisão de Filipe Siqueira

"Meu desejo é ser presa. Eu tenho 104 anos e nunca estive do lado errado da lei", escreveu a mulher no bilhete distribuído pelo asilo 

O objetivo da casa de repouso é de expor os desejos em um mercado local, para que clientes que possam realizá-los entrem em contato com o abrigo

Ao menos no caso de Anne, o plano funcionou

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A polícia de Bristol pretende levar a mulher sob custódia até uma prisão local

E pelo por algumas horas, ela poderá ter seu desejo cumprido, mesmo sem quebrar nenhuma lei

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O asilo Stokeleigh Care Home faz parte do projeto Wishing Line (Linha de Desejo, em português)

O projeto ajuda idosos em casa de recuperações a realizarem suas vontades e já ajudou milhares de pessoas no Reino Unido

Para a russa Koku Istambulova, no entanto, a própria idade já se tornou uma prisão. A mulher de 128 anos acredita que a longevidade é um castigo: "Não tive um único dia feliz na minha vida". Confira a seguir! 

A atual concorrente ao posto de mulher mais velha do mundo acredita não ter motivo algum para comemorar. Aos 128 anos, a russa Koku Istambulova vê a longevidade como um castigo

De acordo com o tabloide The Sun, a reivindicação pelo reconhecimento da idade de Koku é feita pela Fundo de Previdência Russo, com base no passaporte que mostra a data de nascimento dela, em 1º de junho de 1889

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Questionada pela mídia local sobre como conseguiu viver tanto tempo, Koku foi direta: “Foi a vontade de Deus — não fiz nada para que isso acontecesse"

Com tanto tempo sobre a Terra, a idosa da Chechênia presenciou grandes conflitos da humanidade: "Sobrevivi durante a Guerra Civil (russa), a Segunda Guerra Mundial, a deportação de nossa nação em 1944 e através de duas guerras chechenas"

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Ela tinha 55 anos quando a Segunda Guerra chegou ao fim (1945). "Me lembro de tanques com alemães passando pela nossa casa. Foi assustador. Mas tentei não mostrar isso"

As dificuldades deixaram marcas em Koku: "Não tive um único dia feliz na minha vida. Sempre trabalhei duro, cavando no jardim. Estou cansada. A vida longa não é um presente de Deus para mim, mas uma punição"

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Parentes contam que, há cinco anos, a idosa perdeu a última filha sobrevivente, que viveu até os 104. Koku não entra em detalhes familiares, mas sabe-se que ela viu muitos filhos falecerem, inclusive um aos 6 anos

Caso seja confirmada como a pessoa mais velha do mundo, Koku assumiria a posição da japonesa Chiyo Miyako, que completou 117 anos em 2 de maio

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