Quem aí se lembra de Anna Kendrick em “Crepúsculo“? A atriz interpretou Jessica Stanley, uma amiga de Bella Swan. Kendrick se destacou posteriormente pelo trabalho em “A Escolha Perfeita”, mas com a chegada do novo livro da saga, “O Sol da Meia-Noite“, a artista voltou a falar sobre suas participações nos filmes baseados no best-seller de Stephenie Meyer.
A atriz já havia mencionado à Vanity Fair que a experiência de filmar o primeiro filme foi “fria e miserável”. Em mais uma entrevista em vídeo para o veículo, Anna foi além e chegou a comparar o envolvimento que teve com o elenco a quem cria uma conexão após um trauma. “Havia algo sobre isso que era como, você sabe, como se você passasse por algum trauma, como pessoas que sobrevivem como reféns. Você está ligado para o resto da vida”.
Mesmo frisando esta forte conexão com o elenco de “Crepúsculo“, Kendrick também afirma que na verdade seus sentimentos não eram positivos: “Eu só me lembro de minha conversa estar completamente encharcada e sentindo que, você sabe, este é um grupo realmente ótimo de pessoas e tenho certeza que seríamos amigos em uma época diferente, mas quero matar a todos”.
Felizmente, Anna se lembra de “Lua Nova” com mais carinho, principalmente porque “o clima não estava tão intenso”, fazendo referência ao tempo úmido e frio da cidade de Portland.
Quanto ao terceiro e quarto filmes, a atriz afirma não se lembrar de grandes detalhes: “Todos eles começam a se misturar em algum momento porque meu trabalho todo era apenas gostar dessa família de pessoas muito pálidas que nunca vemos comendo. De qualquer forma, o que eu fiz no terceiro filme? Ah, eu fiz o discurso de formatura no terceiro filme. Lembro de ter pensado: ‘Oh, por que eles fizeram da minha personagem a oradora da turma? Ela obviamente não é uma boa aluna’. Mas você sabe, eles só queriam que eu gostasse de ter algo para fazer”.
Para finalizar, Kendrick relembrou sua cena final em “Amanhecer“: “Eu estava no quarto filme e era como uma cena de casamento onde, novamente, eu fico tipo ‘Hmm, essas pessoas são tão estranhas’. Todo mundo tem dado seu sangue, suor e lágrimas ao projeto há meses. Eu apareço no final e penso, ‘Gente, acabamos’”.